Início » Projetos » Geral » Noticias » Mutirão oftalmológico faz mais de 850 atendimentos em Melgaço
  • Increase
  • Decrease

Current Size: 100%

Mutirão oftalmológico faz mais de 850 atendimentos em Melgaço

Equipe composta por 15 médicos atendeu mais de 800 pessoas em Melgaço, em mutirão promovido pelo Pro Paz e Sespa até o dia 6 de junho no Marajó

Mais de 850 atendimentos foram feitos pelo mutirão de cirurgias oftalmológicas promovido pelo Pro Paz e Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) em Melgaço, na ilha do Marajó. A ação durou dois dias e ocorreu em frente ao Hospital Municipal, oferecendo consultas e procedimentos para correção de problemas na visão.

Logo no primeiro dia do trabalho, na segunda-feira (20), foram feitos 859 atendimentos, dos quais 690 consultas médicas e 169 cirurgias oftalmológicas. A secretaria de Saúde de Melgaço, Angêla Iketani, reconheceu a importância do mutirão. "Conseguimos zerar a demanda reprimida com o trabalho destes dois dias, já que temos uma cota de dez consultas mensais", disse.

A equipe do mutirão é composta por 13 médicos, que fazem atendimentos e cirurgias em pacientes encaminhados pelo município de Melgaço. Para Raimundo Pinto, morador da cidade, essa é a oportunidade de garantir saúde para ele e a família. “Trouxe a minha família para esse atendimento e não me arrependo, a equipe é muito boa”, disse.

O atendimento foi feito em duas carretas, uma com consultórios e outra equipada com aparelhos para as cirurgias de alta e média complexidade, garantindo atendimento de qualidade para a população do município. Cada cidade atendida conta com um médico que acompanha os pacientes no pós-operatório. A próxima a receber a ação é Curralinho, na quinta (23) e sexta-feira (24). O atendimento será em frente à praça matriz, a partir das 8 horas.

O mutirão também vai atender os moradores dos municípios de Ponta de Pedras (dias 26 e 27), Cachoeira do Arari (dias 30 e 31), Soure (dias 2 e 3 de junho) e Salvaterra (dias 5 e 6 seguintes). A expectativa é fazer cinco mil consultas e mais de 1,5 mil cirurgias durante os doze dias de atendimento no arquipélago do Marajó. 

Texto:
Brena Moreira e Tiago Furtado - Pro Paz